Evidências de Deus , uma fé racional
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A Teoria da evolução é completamente falsa

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Eljah888



- A Falsa evidência da homologia e semelhança genética:
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Dizem que membros semelhantes e genes semelhantes de espécies animais distintas é uma prova de que vieram de um ancestral comum, mas percebe-se que isso não é prova alguma e sim uma inferência, pois em vez de ancestralidade comum, podemos ter mais evidência de design comum destes animais desenhados por um criador. Então não há um mecanismo empiricamente demonstrado para estabelecer que as homologias sejam devidas à ancestralidade comum, ao invés de design comum. Os argumentos Darwinistas sobre a “homologia” e “genes semelhantes” são um caso clássico de raciocínio circular e inferência falsamente induzida a evidência.
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2 - Os Falsos diagramas embrionários:
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Ernest Haeckel, um professor alemão muito influente da Universidade de Jena. Haeckel tinha publicado uma série de gravuras em 1866 mostrando o desenvolvimento embrionário de diversas espécies(um pouco depois do livro a origem das espécies de Darwin), O propósito dos diagramas era mostrar que o ciclo de desenvolvimento no útero refletia (ou "recapitulava") os mesmos estágios pelos quais uma espécie passou durante o longo processo de sua evolução. O problema com os diagramas é que eles eram uma total fabricação. Começando com imagens legítimas dos embriões de diferentes espécies, Haeckel fez uma série de ajustes para torná-los mais similares uns com os outros. Ele misturou embriões, removeu ou acrescentou partes, mudou o tamanho relativo de diversos aspectos, identificou outros incorretamente, e distorceu de várias formas as evidências até que obteve os resultados que desejava. Lembre-se que tudo isto foi realizado em um tempo em que a ciência da Embriologia Comparada era pouco compreendida. Haecke sabia que apenas alguns poucos acadêmicos na Europa e nos EUA poderiam contestar suas afirmações, mas que, dado o prestígio da Universidade de Jena, isto era altamente improvável.
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Entretanto, alguém abriu a boca e contestou. O professor Ludwig Rutimeyer, da Universidade de Basileia, demonstrou para as autoridades de Jena, em 1868, que os diagramas eram "um pecado contra a verdade científica". Por exemplo, ele pôde mostrar que Haeckel usara o mesmo desenho para ilustrar os embriões de três espécies diferentes. Haeckel foi forçado a admitir que seus desenhos continham incorreções, mas incrivelmente, foi mantido em seu cargo. Além disso, sua retratação recebeu tão pouca divulgação que a fraude toda foi exposta novamente alguns anos mais tarde, em 1874, pelo professor Wilhelm His, da Universidade de Leipzig. Ele declarou que Haeckel tinha praticado "fraude evidente" e "que tinha excluído a si mesmo de qualquer pesquisa científica séria". Alguém poderia pensar que Haeckel e seu diagrama fraudulento tivessem sido vilificados dali para frente pela comunidade científica. Mas, isto nunca aconteceu — o que é um escândalo em si mesmo. Em vez de rejeitarem a fraude cometida por Haeckel, os evolucionistas continuaram a usar seus diagramas como se fossem autênticos. Eles já foram reproduzidos em inúmeros livros-texto em todo o século 20 e ainda estão em uso hoje no próprio sistema de ensino Stephen Jay gould, um dos maiores proponentes da teoria da evolução, escreveu recentemente que nós deveríamos estar "estupefatos e envergonhados pelo século de reciclagem descuidada que levou à persistência desses desenhos em um grande número, se não na maioria dos livros modernos." (mas claro, não foi descuidado, mas proposital).
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3 - A Mutação das Drosófilas:
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Os evolucionistas insistem que uma série de mutações aleatórias precisam eventualmente levar ao aparecimento de uma que de algum modo confira uma vantagem real, ou potencial, a uma espécie, por menor que seja a mudança. Em sua obstinação em fornecer evidências experimentais disso, eles criaram incontáveis gerações da mosca drosófila (Drosophila melanogaster) sob condições controladas nos laboratórios e induziram mutações aleatórias em seu código genético por meio da irradiação e outros métodos. Como a mosca-da-fruta pode produzir uma nova geração a cada duas semanas, os cientistas podem observar os resultados em centenas de gerações. Quantas novas espécies foram produzidas por esse processo? Quantas novas proteínas? Quantas novas enzimas? A resposta: nem uma sequer.
Se milhões de mutações aleatórias são necessárias antes que uma mutação verdadeiramente benéfica apareça, então o que acontece com aquelas mutações que não são imediatamente fatais ou prejudicias para o organismo(portanto não selecionado pelo ambiente) e que são transmitidas para a próxima geração? Essas mutações deletérias, a partir de um ponto de vista estatístico, excederiam em muito o número de mutações benéficas. Assim, a inevitável entrada das mutações deletérias no banco genético de toda a espécie resultaria na progressiva deterioração de uma espécie e no seu eventual desaparecimento, então o mecanismo que eles estavam usando para explicar a evolução precisaria levar inexoravelmente, não à criação de novas espécies, mas à destruição das existentes!
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4 - A População Humana:
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De acordo com os evolucionistas, a humanidade evoluiu no Grande Vale do Rift, no nordeste da África, cerca de 200 mil anos atrás. Agora, vamos considerar por um momento as severas implicações práticas disso. Se assumirmos que a taxa de crescimento populacional entre o homem primitivo era aproximadamente similar à taxa existente hoje — pouco mais de 1% — e se assumirmos que a população humana total da Terra 200 mil anos atrás era de apenas 100 indivíduos, então ela teria crescido para vários trilhões (não bilhões) em menos de dez mil anos! Talvez a taxa anual de crescimento de 1% seja alta demais por causa dos avanços da medicina atual e da produção em massa. Entretanto, mesmo se usarmos uma taxa menor, ainda obteremos uma expansão astronômica na população em apenas alguns milhares de anos. Por exemplo, alguns historiadores reconhecem que a população do planeta como um todo durante o tempo do nascimento de Jesus Cristo era em torno de 100 milhões de habitantes. Com base na população atual (ano de 2012) de 7 bilhões, isso representa um aumento anual de longo prazo de pouco mais de um quinto de 1% (0,212%). Se aplicarmos essa mesma taxa anual de crescimento à nossa população humana que vivia no nordeste da África, ela teria crescido de 100 indivíduos para 157 bilhões em apenas 10 mil anos. Isto por que crescemos de forma exponencial em curtos espaços de tempo mesmo com taxas baixas de crescimento, nós somos os animais mais adaptáveis e menos suscetíveis a predação, mesmo com a escassez de alimento, desastres naturais e epidemias, a população voltaria a níveis altos em pouco tempo(sendo que para o ser humano é muito fácil se espalhar entre os continentes, tendo espaço de sobra para crescer, atravessar a Rússia a pé levaria apenas 70 dias, sem considerar as paradas) e o avanços tecno-científico se faria presente em uma sociedade bem povoada que logo apareceria, no entanto dizem que começamos do zero a pouco tempo atrás, se mantendo na idade da pedra por 200 mil anos e passando da idade do bronze para a eletrônica em cerca de 5000 anos.
Como você pode ver, a teoria do Grande Vale do Rift é impossível. Se extrapolarmos retroativamente a partir da população atual usando somente um taxa anual de crescimento um pouquinho maior (porém ainda conservadora) — 0,302% em vez de 0,212% — descobrimos que uma população inicial de 100 pessoas teria aumentado para 7 bilhões, a atual população mundial, em cerca de 6 mil anos. Isto é totalmente consistente com a estrutura cronológica encontrada na Bíblia.
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5 - Taxas de erosão:
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As medições mostram que existem rios que escavam o seu leito em mais de 1.000 mm de altura cada 1.000 anos enquanto outros só retiram 1 mm em 1.000 anos. A redução de altura média para todos os continentes do mundo é à volta de 60 mm cada 1.000 anos(chuvas, ventos e sol). Na escala de vida humana, estas taxas de erosão são pequenas. Mas para aqueles que dizem que os continentes têm bilhões de anos, as taxas são avassaladoras. Uma altura de 150 quilómetros de continente seria erodido em 2,5 bilhões de anos. Desafia o bom senso. Se a erosão tem estado a atuar ao longo de milhões de anos, não haveria continentes na terra. Este problema foi levantado por um número de geólogos que calcularam que a América do Norte deveria ter sido aplanada em 10 milhões de anos se a erosão se tivesse mantido à velocidade atual. Este é um espaço de tempo ridículo se compararmos com os supostos 2,5 bilhões de anos dos continentes que eles dizem ter.(sobre as placas tectônicas, podem elevar montanhas, mas continentes em placas que entram de baixo delas, como a índia, sumiria em muito menos tempo devido a taxa de erosão)
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6 - Coluna geológica (inversões):
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Segundo a coluna geológica, a várias camadas que se sobrepõe na crosta terrestre onde os fósseis mais antigos ficam abaixo e os mais recentes acima, entretanto, A famosa falha de carreamento Heart Mountain , no Wyoming, tem mantido os geólogos perplexos há anos; de acordo com a datação pelos fósseis, os estratos mais antigos, com uma espessura entre 450 a 500 metros e entre 50 a 100 km de extensão, estão colocados por cima dos mais recentes. Argumenta-se que a parte mais antiga foi levantada e transportada por cima da mais recente; Pierce (1957) admite que esta explicação ortodoxa é fantástica mas que não encontra uma explicação alternativa (Taylor 1996, 448).
Contrariando o princípio dos fósseis "antigos" e "novos" conforme os paleontólogos os classificam, existem longas faixas onde as coisas estão invertidas. Os fósseis antigos encontram-se situados por cima dos fósseis novos no Glacier National Park no Canadá (com 800 km de comprimento), na China e na Escandinávia (com 140.000 km 2 de extensão). Em vários lugares encontram-se camadas pré-cambrianas (as mais antigas) sobre um leito cretáceo. E nos estados de Tennessee e Geórgia (E.U.A.) uma grande "falha" estende-se por centenas de quilómetros em que os depósitos cambrianos se sobrepõem aos depósitos carboníferos. Isto, em termos evolucionistas, representa uma inversão na ordem dos acontecimentos em, pelo menos, 300 milhões de anos (Santos 1988)
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7 - Meteoritos fósseis:
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Excetuando os estratos superiores da Terra, os meteoritos fósseis são muito raros, o que demonstra que os estratos não estiveram expostos durante milhões de anos.
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8 - Oceanos Poluídos pelo Sal e níquel:
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O processo evolucionário necessita de milhões de anos para operar com sucesso. Entretanto, mesmo se a Terra tivesse apenas 10 milhões de anos de idade — uma fração do tempo necessário para a “evolução” ocorrer — os oceanos do mundo estariam tão fortemente carregados com depósitos de sal e de outros minerais solúveis que estariam tão mortos quanto o Mar Morto. Considerando a quantidade de níquel existente nos oceanos e tendo em consideração a taxa a que o níquel está a ser adicionado à água devido aos meteoritos, o tempo de acumulação corresponde a alguns milhares e não milhões de anos (Baker 1998, 25).
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9 - Campo magnético da terra:
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Na década de 70, o professor de física Dr. Thomas Barnes reparou que medições feitas desde 1835 mostravam que este campo estava a decair 5% por século (medições arqueológicas mostram também que o campo era 40% mais forte do que hoje no ano 1.000 a.C.). Barnes calculou que a corrente não poderia estar a decair há mais de 10.000 anos, ou então a sua potência original seria tão grande que derreteria a terra. Este modelo é, obviamente, incompatível com os milhares de milhões de anos necessários aos evolucionistas (Creation 20(2):15 March-May 1999)
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10 - DNA em fósseis:
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Muitos cientistas relataram terem descoberto DNA em fósseis que se diz terem milhões de anos. Alguns relataram ter reavivado bactéria dos intestinos duma abelha, supostamente com 15-40 milhões de anos. E, mais recentemente, investigadores alegam ter reavivado bactérias de rochas que se diz terem a idade de 250 milhões de anos. Agora alguns geólogos e microbiologistas em Inglaterra relatam ter encontrado DNA em pequenas inclusões em cristais de sal variando de “idade” entre 11 e 425 milhões de anos. As suas descobertas foram publicadas no prestigiado jornal Nature (Fish 2002). O DNA fragmenta-se em cadeias com 100-200 unidades de comprimento, que, a água apenas, iria fragmentar completamente em menos 50.000 anos, e que, a radiação de fundo apenas, iria eventualmente destruir a informação no DNA, mesmo na ausência de água e oxigénio. Existem pessoas bem conhecidas e respeitadas que acreditam que o DNA não pode sobreviver mais do que 100.000 anos ou à volta disso. A sua constituição química básica significa que as suas ligações se desfazem.
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11 - Dinossauros não mineralizados:
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Muitos restos de dinossauros ainda não estão completamente mineralizados. Mais de metade do fóssil é ainda osso original e não pedra! Alguns até possuem substâncias químicas da altura em que o animal estava vivo (proteínas e aminoácidos)! Alguns fósseis de peixe ainda mantinham o cheiro a peixe quando foram descobertos. (Taylor 1989, 28)
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12 - Conflito com Outros Ramos da Ciência (Segunda Lei da Termodinâmica) e a trivialização da complexidade:
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Todos os ramos da ciência — com uma exceção — reconhecem e aceitam a Segunda Lei da Termodinâmica. Essa lei diz que todos os processos ordeiros no universo estão se movendo continuamente para um estado menos ordeiro. Em resumo, eles estão se deteriorando. O exemplo mais óbvio é a perda progressiva do calor. Cada objeto, grande ou pequeno, terrestre ou interestrelar, está perdendo calor por meio da radiação. Esse calor nunca pode ser recuperado em sua totalidade, o que significa que todo sistema ordeiro eventualmente perderá calor e morrerá, a não que mais calor seja adicionado a partir de outra fonte.
Por exemplo, vemos que a energia necessária para que a matéria morta se torna-se viva é colossal: Existem 135 x 10^165 possíveis combinações para a hemoglobina. Para se realizar as combinações necessárias seria consumida a energia e a matéria de 10 sextilhões de universos por segundo, durante 10 trilhões de trilhões de anos para se produzir as combinações de hemoglobina, por acaso(ASIMOV, Issac. The genetic code). Essa lei recebe o respeito em todos os ramos da ciência, exceto na Biologia Evolucionária. Por quê? Porque ela refuta um dogma fundamental da Evolução — que um sistema ordeiro pode avançar, de forma puramente acidental e entrar em um estado mais ordeiro. Em resumo, a Segunda Lei da Termodinâmica, que algumas vezes é chamada de Lei da Entropia, garante que nada nunca pode evoluir. Portanto, a não ser que outros ramos da ciência estejam seriamente errados, a assim chamada ciência da Evolução é completamente falsa.
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13 - Proto-Galáxias (galáxias primitivas):
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Os proponentes do Big Bang acreditam que ao olharem cada vez mais longe no espaço, estão a olhar para trás no tempo muitos bilhões de anos, para uma época muito mais próxima do chamado acontecimento primordial - o Big-Bang, as galáxias nestas regiões seriam bem jovens e primitivas no início do universo, Contudo, em vez de observarem qualquer “Proto-Galáxia” eles vêm “galáxias normais, com grandes famílias de estrelas” ou seja, galáxias que para eles seriam velhas demais ou evoluídas demais para estar nos primórdios do universo. (Creation ex nihilo 21(3) 1999, 9)
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14 - Acumulação:
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Se o universo foi originado pelo "Big Bang", então a matéria devia estar distribuída uniformemente. Contudo o universo contém uma distribuição da massa extremamente desigual. Isto significa que a matéria está concentrada em zonas e planos à volta de regiões relativamente vazias. As galáxias distantes estão agrupadas como continentes cósmicos para além de extensões de espaço quase vazias.
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15 - Planetas do sistema solar diferentes:
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Todos os planetas do sistema solar são diferentes uns dos outros, até os satélites. (Kerr 1994, 1360) Como consequência disto, todas as velhas teorias sobre a evolução da terra e do sistema solar (a hipótese nebular, a teoria da onda, etc.) são impossíveis, pois dizem que todo o sistema solar derivou de um mesmo material.
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16 - Planetas esfriando:
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Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão estão esfriando. Júpiter, por exemplo, irradia mais ou menos o dobro da energia que recebe do Sol; Saturno, o triplo. Se o sistema tivesse bilhões ou mesmo milhões de anos, esses cinco planetas estariam absolutamente congelados há muito tempo. (A Família Int. “Contato” nº 15)
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17 - Datações:
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Existem pelo menos seis métodos radiométricos disponíveis. A data que se assume que a amostra tem determinará qual o método que será usado porque cada um deles dará um resultado diferente.
Por exemplo: quando ossos de dinossauro contendo carbono são encontrados, não se lhes faz datação com C-14 porque o resultado seria de apenas alguns milhares de anos. Visto que isto não estaria de acordo à data assumida baseada na coluna geológica, os cientistas usam outro método de datação de modo a se obter uma idade mais próxima do resultado desejado. Todos os resultados radiométricos que não estão de acordo com as idades pré-designadas na coluna geológica são rejeitadas. (Hovind 1998, 47)
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18 - Decaimento constante:
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O decaimento radioativo tem sido considerado como sendo um processo constante, que ocorre por transmutação aleatória dos átomos do elemento instável. Quando estamos perante um número elevado de átomos existe uma certa certeza estatística de que em qualquer momento um número específico de átomos estará num processo de decaimento ou mudança espontâneo. Estes números dar-nos-ão a taxa de decaimento mas tudo está baseado no pressuposto de que se trata de um processo aleatório. No entanto, trabalhos estatísticos levados a cabo por Anderson e Spangler (1973) mostraram que, de fato, o processo de decaimento não é aleatório; isto significa que a taxa de decaimento não pode ser conhecida ao certo, pondo em questão todo o processo de datação radiométrica (Anderson 1972).
"É óbvio que as técnicas radiométricas podem não ser os métodos de datação absolutos que afirmam ser. As estimativas de idade em um determinado estrato geológico, medidos por diferentes métodos radiométricos são frequentemente diferentes (às vezes em centenas de milhões de anos). Não existe absolutamente um 'relógio' radiológico confiável de longo prazo." [The Science of Evolution, Macmillan, Nova York, 1977].
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19 - Carbono-14:
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O método do Carbono-14 foi inventado por Willard Libby no início da década de 1950 na Universidade de Chicago. Embora não sejam de desprezar, os métodos de datação são sobre-valorizados. Willard Libby disse que o seu método só era correto para objetos com apenas alguns milhares de anos. O Carbono-14 (o isótopo instável do estável Carbono-12) é formado na atmosfera pela ação dos raios cósmicos sobre os átomos de Azoto-14 (Nitrogênio-14) do ar. Contudo, a instabilidade relativa deste Carbono-14 origina que ele comece imediatamente a decair para Nitrogênio-14, a forma isotópica estável do carbono. A "meia-vida" do Carbono-14 (o tempo que leva para metade do Carbono-14 de um sistema dado decair de volta a Nitrogênio-14) é aproximadamente de 5.730 anos. Por isso, depois de mais ou menos seis meias-vidas, ou seja, à volta de 35.000 anos, não existiria praticamente nenhum Carbono-14 para ser medido (alguns cientistas afirmam poder medir quantidades extremamente pequenas até aos 80.000 anos, ou 14 meias-vidas, mas isso é muito duvidoso). O radiocarbono (Carbono-14) não devia encontrar-se em rochas “antigas”, mas encontra-se! Uma vez mortas as criaturas, o radiocarbono existente nos seus organismos devia decompor-se rapidamente. Após milhões de anos, os seus restos estariam completamente livres de radiocarbono. Mas as amostras de materiais orgânicos retirados de todas as camadas de rocha, como fósseis, carvão, calcário, gás natural e grafite, têm todas radiocarbono mensurável. Estas descobertas são relatadas na literatura científica secular com frequência (mas geralmente são rejeitadas como erros de medição, sendo estes erros de medição muito improvável pois os instrumentos são de alta precisão).

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