Os passos relevantes no processo biológico ocorrem em última análise, ao nível molecular
Para dizer que alguma função é entendida, cada passo relevante no processo deve ser esclarecido. Os passos relevantes no processo biológico ocorrem, em última análise, a nível molecular, de modo que uma explicação satisfatória de um fenômeno biológico, tais como a visão, a digestão ou a imunidade, deve incluir uma explicação molecular. Já não é suficiente, agora que a caixa-preta tenha sido aberta, para uma "explicação evolutiva" de que o poder de invocar apenas as estruturas anatômicas de olhos inteiros, como Darwin fez no século 19 e como a maioria dos divulgadores da evolução continuam a fazer hoje. Anatomia é, simplesmente, irrelevante. Assim é o registro fóssil. Não importa se ou não o registro fóssil é consistente com a teoria da evolução, mais do que isso importasse em física que a teoria de Newton era consistente com a experiência cotidiana. O registro fóssil não tem nada a nos dizer sobre, por exemplo, ou como as interações de 11-cis-retinal com a rodopsina, transducina e fosfodiesterase poderiam ter se desenvolvido passo a passo. Nem os padrões de matéria biogeografia, ou de genética de populações, ou as explicações que a teoria da evolução tem dado para órgãos rudimentares ou abundância das espécies.
O ponto que o Professor Behe faz para a visão se aplica igualmente a macroevolução como um todo. Os passos relevantes no processo macroevolutivas ocorrem em última análise, no nível molecular, de modo que uma explicação satisfatória da macroevolução deve incluir uma explicação molecular.
Se, por algum motivo, certas transições macroevolutivas parecem ser altamente improvável do ponto de vista químico, então, isso em si é uma boa razão para ser cético em relação a visão de que a teoria da evolução de Darwin é uma teoria toda inclusiva da biologia.
(Por que a evolução é verdadeira. De 2009. Oxford University Press, Glossário, pp 268-269).
Para dizer que alguma função é entendida, cada passo relevante no processo deve ser esclarecido. Os passos relevantes no processo biológico ocorrem, em última análise, a nível molecular, de modo que uma explicação satisfatória de um fenômeno biológico, tais como a visão, a digestão ou a imunidade, deve incluir uma explicação molecular. Já não é suficiente, agora que a caixa-preta tenha sido aberta, para uma "explicação evolutiva" de que o poder de invocar apenas as estruturas anatômicas de olhos inteiros, como Darwin fez no século 19 e como a maioria dos divulgadores da evolução continuam a fazer hoje. Anatomia é, simplesmente, irrelevante. Assim é o registro fóssil. Não importa se ou não o registro fóssil é consistente com a teoria da evolução, mais do que isso importasse em física que a teoria de Newton era consistente com a experiência cotidiana. O registro fóssil não tem nada a nos dizer sobre, por exemplo, ou como as interações de 11-cis-retinal com a rodopsina, transducina e fosfodiesterase poderiam ter se desenvolvido passo a passo. Nem os padrões de matéria biogeografia, ou de genética de populações, ou as explicações que a teoria da evolução tem dado para órgãos rudimentares ou abundância das espécies.
O ponto que o Professor Behe faz para a visão se aplica igualmente a macroevolução como um todo. Os passos relevantes no processo macroevolutivas ocorrem em última análise, no nível molecular, de modo que uma explicação satisfatória da macroevolução deve incluir uma explicação molecular.
Se, por algum motivo, certas transições macroevolutivas parecem ser altamente improvável do ponto de vista químico, então, isso em si é uma boa razão para ser cético em relação a visão de que a teoria da evolução de Darwin é uma teoria toda inclusiva da biologia.
(Por que a evolução é verdadeira. De 2009. Oxford University Press, Glossário, pp 268-269).